Banheiro do usuário sem porta, chuva nos consultórios médicos e de enfermagem, resto de estrutura de escovódromo e mofo na sala de vacina, estofado todo rasgado que atrapalha a higienização e fere a mulher na coleta do preventivo, piso todo arrebentado…
Esses são pequenos pedaços do que vi hoje na fiscalização no posto do Itaí, que atende mais de 5 mil pessoas.
A vida, a saúde e a segurança de quem usa o SUS e a atenção primária na cidade valem menos?
Detalhe: essa unidade é sede própria. A gestão argumenta tanto que não investe nas alugadas porque elas pertencem a terceiros, mas o que justifica não investir nas próprias?
Que tristeza.
(Lembrando que tudo que posto vira documento e cobrança oficial).