Hoje é dia de São Francisco, por isso, convido cada um a ler essa reflexão:
“Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado…
Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado…”
São Francisco, o senhor sabe da minha pequenez e das minhas limitações. Por isso, peço: hoje, vamos tentar exercitar o amor, a humildade e o serviço (servindo mesmo ao próximo) lembrando do que Francisco alertou:
“O Amor não é amado!
O Amor não é amado! Como é que os homens podem amar uns aos outros e não amar o amor?”
Vimos exemplos desse amor puro recentemente, com tudo que vivemos na pandemia: esse amor que levou os profissionais da saúde, mesmo que às vezes sem as condições necessárias a fazerem tudo e mais um pouco para salvar vidas, seja lá de quem for… salvar vidas de gente boa, gente ruim, gente amargurada ou gente cheia de compaixão.
Tenho certeza que é esse o amor que existe no coração de todos que socorrem, que ajudam, que amparam, que banham, que alimentam… sem julgar, questionar e saber suas histórias.
Vamos então tentar amar o Amor? Vamos cuidar dele para que, assim, cuidemos uns dos outros?
Amemos, então. Isso é tudo!